Mesmo propósito

Capacitando

Atualmente, muitos adolescentes e jovens evangélicos pouco se envolvem com as lideranças de suas igrejas locais. Seja por falta de interesse ou de estímulo, os cristãos da nova geração ficam escondidos nos bancos das igrejas e deixam de proclamar o Evangelho. Para combater esse problema e capacitar novos líderes, a AMME evangelizar organiza anualmente a escola de liderança Pacificadores.

Neste ano, o PACI foi realizado em Ibiúna – SP e contou com a presença de cerca de 100 adolescentes e jovens entre 14 e 24 anos. Um deles foi Pedro Ranieri, de São Bernardo do Campo, em São Paulo. O fato que mais tocou o jovem de 18 anos foi ver o comprometimento dos líderes da nova geração com o Reino de Deus.

“O que mais me impactou nessa edição dos Pacificadores foram os próprios participantes. Ver mais de 100 adolescentes e jovens com o mesmo propósito, o mesmo pensamento e o amor em Cristo. São pessoas de diversas idades e regiões que escolheram ir porque entenderam a real necessidade de Cristo nas vidas delas. Em um contexto de sociedade perdida, foi fantástico vê-los convictos e adorando a Deus”.

Pedro afirma que a experiência vivida durante os 15 dias de Pacificadores serviu como estímulo para ele permanecer firme em sua caminhada com Cristo e também proclamar o Evangelho. “O meu maior aprendizado foi justamente com essas pessoas, pois elas têm testemunhos com Cristo. Essas histórias edificaram a minha vida e me deram forças para prosseguir firme na fé. Como um corpo, todos estão na luta contra o pecado e todos têm um só objetivo: viver e espalhar o amor de Cristo”.

Um ponto marcante para o jovem foi durante o Hora de Ação, momento de intercessão pelos países de língua portuguesa, principalmente na hora em que apresentou Guiné Bissau. “Eu e meu grupo ficamos responsáveis por apresentar Guiné Bissau e dirigir um culto de oração por eles”, declarou. “O que mais me impactou foi saber que o Evangelho praticamente não é seguido e também o quanto o Islamismo avançou com força naquele lugar, o que torna mais difícil a evangelização naquele país”.

Embora afirme não ter recebido um chamado de Deus para servir em algum país fora do Brasil, Pedro quer continuar o compromisso de oração que começou durante o Pacificadores. “Deus ainda não plantou em mim uma missão ou local específico, mas estou disposto a seguir a vontade Dele”, disse. “No PACI pude entender o compromisso que tenho de orar por eles e quero prosseguir firme nisso”.

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